Archive for setembro 2010

redação


Olá! Meu amigo Gesseldo está aqui colaborando com vocês. Siga as dicas para uma boa redação. Abraços a todos.

1. Se o texto for dissertativo, não produza períodos muito longos ou muito curtos. Procure ser objetivo. Assim, não repita ideias, não utilize palavras demais nem apresente informações desnecessárias.

2. Ao apresentar os argumentos de sua dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”. Expressões assim demonstram dúvidas em sua argumentação.

3. Cuidado para não fugir do tema proposto. Caso isso aconteça, sua redação será anulada.

4. Em uma dissertação, é importante que seja feita a apresentação e a discussão de fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.

5. A postura mais adequada para se dissertar é escrever de modo impessoal, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.

6. O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.

7. O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.

8. Lembre-se de que seu texto deve apresentar uma unidade, por mais longo que seja. Você deve traçar uma linha coerente do começo ao final do texto. Não pode perder de vista essa trajetória. Por isso, muita atenção no que escreve para não se perder e fugir do assunto. Eliminar o desnecessário é um dos caminhos para não se perder. Para não errar, use a seguinte ordem: introdução, argumentação e conclusão da idéia.

9. Quanto à narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.

10. Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.

11. A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.

12. A coerência entre todas as partes de seu texto é fator primordial para se escrever bem. É necessário que elas formem um todo. Para isso, é necessário estabelecer uma ordem para que as ideias se completem e formem o corpo da narrativa. Explique, mostre as causas e as consequências.

13. Atenção à conclusão de seu texto. Remeter o leitor à ideia inicial é uma boa maneira de fazer o fechamento do texto.

14. Leia e releia o texto produzido. Lembre-se de que é fundamental pensar, planejar, escrever e reler seu texto. Mesmo com todos os cuidados, pode ser que você não consiga se expressar de forma clara e concisa. Verifique se os períodos não ficaram longos, obscuros. Veja se você não repetiu palavras e ideias. À medida que você relê o texto, essas falhas aparecem, inclusive, erros de ortografia e acentuação. Não se apegue ao escrito.

15. Refaça o seu texto quantas vezes forem necessárias.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Posted by Francisco Geo

África



As fronteiras e os Estados

- África foi retalhada em territórios coloniais a partir do congresso de Berlim (1884 – 1885).
- Foram 15 nações européias mais o EUA que participaram da reunião. (Otto Von Bismarck)
- O congresso de Berlim não dividiu o continente em colônias, mas fixou princípios para evitar conflitos entre potências européias que se lançavam à partilha da África.
- Na década seguinte, as potências apresentaram-se em estabelecer bases coloniais e traçar fronteiras, a fim de garantir a soberania sobre os territórios que começavam a ocupar.
- Início do século XX – dominação política européia.
- Grã-Bretanha e a França – tornaram-se as potências colônias dominantes.
- Britânicas estabeleceram soberania desde o Egito até a União Sul-Africana, ao longo da África oriental.
- Os franceses concentraram suas colônias no Magreb e na África ocidental e equatorial.
- Os projetos britânicos e franceses entram em colisão no Sudão e na questão do domínio sobre esse território provocou ma amarga confrontação colonial entre as duas potências.
-Alemanha, Portugal, Espanha e Itália ocuparam territórios marginais.
- Centro de continente – Congo que deixa de ser colônia privada, e passando a soberania da Bélgica.
- As potências européias produziram na prática, a divisão política da África, traçando fronteiras sobre espaços étnicos e culturais dos quais pouco conheciam.
- As metrópoles européias traçaram divisões administrativas no interior dos seus territórios na África.
- Os estados independentes que surgiram no pós-guerra, herdaram.
- Início da Segunda Guerra Mundial – continente africano exibia apenas quatro estados independentes: Egito, África do Sul, Etiópia e Libéria.
- Egito e África do Sul – foram os principais a romper com a Grã-Bretanha.
- Etiópia – antiga monarquia cristã africana, que sofreu apenas uma fracassada tentativa de ocupação pelos italianos entre 1935 a 1941.
- 1822 é criada na Libéria – uma sociedade arti-escravista norte-americana, cria esse estado, afim de estimular a transferência de escravos libertos para a pátria inventada na África.
- 1960 – libertação da maioria das colônias africanas ocorreu na década de 1960.
• A independência em alguns casos foi conquistada a partir de guerras e movimentos armados de libertação, que acabaram provocando a retirada ordenada das potências européias.
- França concedeu a independência para quase todas as suas colônias na África subsaariana em 1960, conservando laços de cooperação econômica militar e cultural.
- Algumas colônias britânicas também alcançaram a independência através de negociações.
- últimos países a alcançarem a independência contam-se as colônias portuguesas da Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo Verde.
• Moçambique e Angola travaram longas guerras de libertação e o colonialismo só terminou em 1975. Obs. Nesses dois países mesmo independente as guerras continuam, são os conflitos etnotribais.
- No momento das independências, o poder político e militar transferiu-se das antigas metrópoles para as elites nativas urbanas.
• Muitas vezes, essas elites representavam apenas um dos grupos étnicos do país, marginalizando por completo as etnias rivais.
- A vida política sempre é sobressaltada por sucessivos golpes de estado e envenenada pela violência e corrupção.
- 1961 – OUA, Organização de Unidade africana, em Adis Abeba, na Etiópia, como instituição de cooperação e segurança continental.


A África esquartejada

Quando olhamos para o mapa-múndi, notamos que o continente africano ocupa uma posição singular: atravessado pelo meridiano de Greenwich e pela linha do Equador, surge como o centro do mundo. Aparente berço da humanidade, a África, tal qual uma mãe, tem de purgar silenciosamente todos os desmandos do "Homo superior".

Fornecedora da mão-de-obra que enriqueceu a Europa, paradoxalmente foi esquartejada na Conferência de Berlim (1884-85): constituiu-se em 53 países separados por fronteiras artificiais, com incontáveis grupos etno-culturais que tiveram sua coexistência, nem sempre pacífica, e seus modos de vida destruídos em nome do progresso.


Não bastasse o quadro natural adverso (1/3 de áreas desérticas e em expansão e florestas impenetráveis), a África é vítima do seu passado: possui o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e o maior IPH (Índice de Pobreza Humana) do mundo, ou seja, o menor PIB per capita, a menor taxa de urbanização, as maiores taxas de analfabetismo, de subnutrição, de natalidade, de mortalidade, de mortalidade infantil e de crescimento demográfico).


Além disso, convive com as doenças e a fome (na Somália, na Etiópia e no Sudão) e as guerras civis em Angola, Serra Leoa, Burundi, Ruanda e na República Democrática do Congo (ex-Zaire) e de fronteira (Chifre da África).


Sua economia, primário-exportadora, assegura o desenvolvimento, ainda que reduzido, de poucos países (Líbia, Egito, Marrocos, Tunísia, Zimbábue e África do Sul).

A maioria das nações vive da economia de subsistência, da plantation, quando não adoece ou passa fome.


Por ter mercado consumidor escasso, a África não pode participar do mundo globalizado, para o qual, não passa do lar de Tarzan e merece ser castigada, pois ousou sonhar com a liberdade após a "civilizada" 2ª Guerra Mundial. Seu lugar é apenas nos mapas.


Não bastasse isso, há duas décadas, a África da fome, das guerras e dos refugiados morre lentamente, vítima da AIDS. Mais de 23 milhões de casos numa população de 760 milhões de pessoas.


Nos 16 países em que mais de 10% da população está infectada (36% em Botsuana, 25% no Zimbábue e na Suazilândia, 20% na África do Sul e em Zâmbia), o HIV matará cerca de 80% dos adultos.


A malthusiana omissão mundial é tão inquietante quanto a cínica "solidariedaids". A sensação de que a humanidade é matricida é desoladora. Ainda mais quando os jogadores de futebol de Camarões nos dão um exemplo da infinita alegria que é o ato de viver.


Economia

A maior parte da África vive em situação de subdesenvolvimento e pobreza, por várias causas: condições climáticas de extrema aridez ou umidade, pobreza dos solos, técnicas tradicionais, má administração e uma infraestrutura econômica herdada do colonialismo.
A agricultura e a criação de gado são as atividades mais importantes, embora, à exceção das grandes plantações controladas por proprietários locais ou por empresas estrangeiras, a renda seja escassa e a produção não satisfaça as necessidades alimentares da população. O clima é o fator determinante do tipo de lavoura de cada região. Nas zonas de clima mediterrâneo pratica-se a característica agricultura de cereais, oliveiras, videiras, frutas, legumes etc. As grandes plantações tropicais de cacau, café, chá, seringueiras, sisal, dendê, algodão, banana e cana-de-açúcar ocupam amplas zonas nas franjas tropicais do continente, alternando-se com pequenas lavouras nativas de cereais (painço e sorgo), algodão e hortaliças e com a criação de gado bovino e ovino, de baixo rendimento. As plantações se estendem também pela zona equatorial, combinadas com a exploração de madeiras preciosas (mogno, ébano) e com um tipo de agricultura itinerante de tubérculos (mandioca, batata, inhame), praticada com técnicas rudimentares em solos muito pobres.
A maior riqueza da África são os recursos minerais, explorados sobretudo na República da África do Sul (ouro, diamantes, urânio, vanádio, níquel etc.) e no planalto de Katanga, no Zaire (cobre, zinco, chumbo, estanho), o que favoreceu um importante desenvolvimento industrial nessas regiões. Outros abundantes recursos do subsolo africano são o ferro, a bauxita, o manganês e o cobalto. O Saara possui grandes reservas de fosfatos, petróleo e gás natural. O continente é pobre em jazidas de carvão, mas o enorme potencial hidrelétrico de seus rios e lagos constitui importante fonte de energia, capaz de impulsionar o desenvolvimento industrial; as principais represas são as de Assuã, no rio Nilo (Egito), Owen Falls, na cabeceira do mesmo rio (Uganda), Akosomba, no Volta (Gana), e Kariba, no Zambeze (Zâmbia-Zimbábue).
A indústria só está desenvolvida na África do Sul, o país mais rico do continente (siderurgia, têxteis, produtos alimentícios), no Zimbábue e em alguns países árabes. Zaire e Zâmbia têm algumas indústrias de mineração.

História

A presença do homem no continente africano remonta ao início da era quaternária ou ao fim da terciária. A descoberta de muitos restos de hominídeos fósseis -- australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon -- em diferentes pontos da África demonstra a importância dessa parte do mundo na evolução da espécie humana e indica, até, a possibilidade de que o homem seja originário desse continente. A seqüência cultural do paleolítico ao neolítico é paralela à de outras zonas da Europa e da Ásia, com diferentes focos de desenvolvimento regional. Muitas zonas do interior do continente, meio isoladas, permaneceram em estágios paleolíticos, embora o processo de neolitização se tenha iniciado em 10000 a.C., com graus diversos de aceleração.
A África setentrional entrou muito cedo na história. O florescimento da civilização egípcia e a inter-relação com outras áreas culturais do mundo mediterrâneo vincularam estreitamente essa região, durante muitos séculos, com o desenvolvimento geral da civilização ocidental. As colônias fenícias, Cartago, a romanização, a fixação dos vândalos e a influência bizantina deixaram em toda a África mediterrânea um substrato cultural que mais tarde seria assimilado e modificado pelos árabes, cuja civilização encontrou no continente africano um importante campo de expansão e consolidação. O Islã se estendeu pelo Sudão, o Saara e a costa oriental, seguindo as rotas comerciais do interior da África (escravos, ouro, penas de avestruz) e estabelecendo encraves marítimos (especiarias, seda) no Índico.
Ao mesmo tempo, a África negra conheceu o florescimento de uma série de impérios e estados, nascidos em conseqüência da submissão de grandes clãs e tribos ao poder de um único soberano de caráter feudal e guerreiro. Os mais importantes desses impérios foram o de Aksum, na Etiópia, que chegou ao apogeu no século XIII; o de Gana, desenvolvido entre os séculos V e XI e sucedido pelos estados muçulmanos de Mali (séculos XIII a XV) e de Songhai (séculos XV e XVI); o reino Abomey de Benin (século XVII); e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX).
No século XV iniciou-se a exploração européia das costas ocidentais africanas, estimulada pela busca de novos caminhos para a Ásia, depois do fechamento do comércio no Mediterrâneo oriental por parte dos turcos. Portugueses, espanhóis, franceses, ingleses e holandeses competiram pelo domínio da nova rota mediante o estabelecimento de feitorias costeiras e portos de embarque para o tráfico de escravos. Ao mesmo tempo realizavam-se as primeiras expedições ao interior do continente: Charles-Jacques Poncet na Abissínia, em 1700; James Bruce em 1770, em busca da nascente do Nilo; Friedrich Konrad Hornermann no deserto da Líbia, em 1798; Henry Morton Stanley e David Livingstone na bacia do Congo, em 1879.
Desde o século XIX, os interesses econômicos e políticos das potências européias estimularam a penetração e a colonização do interior da África. O desejo de criar impérios que se estendessem de costa a costa alimentou a rivalidade entre o Reino Unido (que conseguiu ocupar uma faixa de alto a baixo, do Egito à África do Sul, além de outras zonas no golfo da Guiné), a França (estabelecida na África norte-ocidental, em parte da África equatorial e em Madagascar) e, em menor medida, Portugal (Angola, Moçambique, Guiné e diversas ilhas estratégicas), Alemanha (Togo, Tanganica e Camarão), Bélgica (Congo Belga), Itália (Líbia, Etiópia e Somália) e Espanha (parte do Marrocos, Saara Ocidental e encraves na Guiné). A partilha da África se consumou formalmente na Conferência de Berlim de 1884-1885, na qual se firmou o princípio da ocupação efetiva como forma legitimadora da posse de colônias.
O regime colonial acarretou a destruição ou modificação das estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas de grande parte da África negra. A independência das colônias, iniciada depois da segunda guerra mundial e concluída principalmente entre 1960 e 1975, foi ameaçada por graves problemas de integração nacional, resultantes da arbitrariedade das fronteiras herdadas do sistema colonial, além da insuficiência econômica (a população africana cresce com rapidez muito maior que a produção de alimentos). A dependência econômica e política em relação às antigas metrópoles, a administração ineficiente, as disputas tribais e ideológicas, tudo isso agravado pelo crescimento demográfico e urbano, são os principais obstáculos ao desenvolvimento dos novos países, cujos governos, de caráter militar ou presidencialista na maioria, tendem a adotar políticas socializantes como modo de se libertarem das potências estrangeiras. A cooperação coletiva para resolver esses problemas fez surgirem diversas organizações supranacionais baseadas na idéia do pan-africanismo, ou união de todos os povos africanos em torno dos interesses comuns; a mais importante é a Organização da Unidade Africana (OUA).
domingo, 19 de setembro de 2010
Posted by Francisco Geo

Geografia Física do Estado do Rio de Janeiro



A densidade populacional é a mais alta do Brasil, 356,13 hab/km2, e tem uma esperança média de vida de 72,1 anos.
O relevo do estado do Rio de Janeiro é variado: escarpas a cair para o mar, como a da Serra da Mantiqueira; morros, dos quais os mais famosos são o Pão de Açúcar e o Corcovado; colinas e planícies costeiras com as praias: Copacabana, Ipanema e Lebelon e, ainda para nordeste, as de cabo Frio e Búzios.

A serra da Mantiqueira, onde fica o Pico das Agulhas com 2789 m, é o ponto mais alto do estado e percorre três estados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os principais rios são o Paraíba do Sul, o Macaé, o Muriaé, o Pirai e o Grande. A cobertura vegetal, dado o intenso povoamento da região, encontra-se bastante alterada, mas subsistem ainda 15% de matas e florestas. São compostas por mangues no litoral juntamente com a mata atlântica e floresta tropical. Junto à cidade do Rio de Janeiro, encontram-se as duas maiores florestas urbanas do mundo, o Maciço da Pedra Branca e a Floresta da Tijuca classificada como reserva da biosfera pela ONU. O clima é tropical atlântico, com temperaturas médias de 22ºC e chuvas abundantes.


O relevo do Rio de Janeiro é constituído por três unidades básicas, as terras altas, também chamadas de Planalto ou Serra Fluminense (acima de 200 metros de altitude), as terras baixas, também chamadas de Baixada Fluminense (abaixo de 200 metros de altitude) e os maciços litorâneos (formações rochosas, ao longo da costa, como, por exemplo, o Corcovado). O ponto mais alto do estado é o Pico das Agulhas Negras, com 2791 metros de altitude.
O litoral do estado é muito recortado, e se estende por 636 quilômetros, sendo que possui várias baías e um grande número de ilhas.
A Mata Atlântica, vegetação original em grande parte do estado, ocupa atualmente apenas um décimo dessa área, nas partes mais altas das serras do estado. Produzidos pela ocupação humana, surgiram os mangues e grandes áreas de campos. Uma amostra do que existia em termos de vegetação originalmente no estado pode ser observado na Floresta da Tijuca e no Maciço da Pedra Branca, que alias, são as duas maiores florestas urbanas do mundo.
O clima no estado do Rio de Janeiro varia de acordo com a proximidade do mar e do relevo. No planalto, ou Serra Fluminense, pode-se dizer que o clima predominante é o tropical de altitude, caracterizado pelas temperaturas mais amenas. Na Baixada Fluminense predomina o clima tropical semi-úmido, com temperatura média anual de 24° C. As chuvas são abundantes, sobretudo na base da Serra do Mar.
A maior parte dos rios fluminenses desemboca no Oceano Atlântico, sendo os mais importantes: Paraíba do Sul, Muriaé, Pomba, Macabu e Itabapoana. Além dos rios, o estado possui várias lagoas, sendo a maior a Lagoa Feia, e a mais conhecida, a Lagoa Rodrigo de Freitas, na capital.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Posted by Francisco Geo

Quem sou eu

Formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF)(Licenciatura), Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Curso de extensão em O&M pela Fundação Getúlio Vargas, Pós-graduado em gestão ambiental pela Ferlagos, Professor da rede estadual do Estado do Rio de Janeiro e da rede particular, professor de curso preparatório militar, cursos pré-vestibular.

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