Archive for junho 2019

ATENÇÃO PRIMEIRO ANO

Resultado de imagem para estudosEstudamos sobre os pensadores clássicos da Sociologia, a saber: Marx, Durkheim e Weber. 

Vamos recordar.

- São considerados o autores clássicos das Ciências Sociais, Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber sendo que Durkheim e Weber definem como objeto de estudo da Sociologia, o fato social e a ação social.


Segundo as concepções de indivíduo e de sociedade na sociologia de Max Weber, o indivíduo age socialmente, de acordo com as motivações e escolhas que possui e faz, podendo estar relacionadas ou a uma tradição, ou a uma devoção afetiva ou, ainda, a uma racionalidade.

Acerca do Marxismo podemos observar que na visão de Marx a exploração do operariado ficava evidente no conceito de mais-valia. Que o Socialismo Científico de Marx defendia uma proposta revolucionária para o proletariado.

Para alguns a Revolução Socialista, o comunismo representaria o fim das desigualdades econômicas e sociais.


As críticas de Karl Marx destacaram-se na análise crítica do sistema capitalista, pois ressaltam suas contradições e as desigualdades sociais que permanecem, apesar da produção das riquezas.

Max Weber, um dos fundadores da Sociologia, tinha amplo conhecimento em muitas áreas afins a essa ciência, tais como economia, direito e filosofia. Assim, ao analisar o desenvolvimento do capitalismo moderno, buscou entender a natureza e as causas da mudança social. Em sua obra, existem dois conceitos fundamentais, ou seja, ação social e racionalidade.

Weber discordava de Marx em alguns pontos cruciais.  Enquanto Marx construiu sua teoria sob a perspectiva do materialismo histórico, Weber foi lembrado por sua sociologia compreensiva.


Manifesto Comunista uma das obras de Marx escrito há 150 anos, estão expressos alguns dos fundamentos do socialismo científico, cujos princípios são materialismo histórico e luta de classes.


Socialismo utópico foi uma corrente de pensamento estabelecida por Robert Owen, Saint-Simon e Charles Fourier. O socialismo utópico tinha como objetivo a criação de uma sociedade ideal, que seria alcançada de forma pacífica graças à boa vontade da burguesia.
O nome socialismo utópico surgiu graças à obra "Utopia" de Thomas More, sendo que a utopia é referente a algo que não existe ou não pode ser alcançado. De acordo com os socialistas utópicos, o sistema socialista se instalaria de forma lenta e gradual.
domingo, 16 de junho de 2019
Posted by Francisco Geo

Atenção Segundo Ano

Resultado de imagem para violenciasEstudamos sobre os diversos tipos de violências. Houve apresentação dos trabalhos sobre diferentes tipos de violência. Fiquem atentos.

Olha que interessante sobre o surgimento da "imprensa marrom" que encontrei.
Leiam.

Como surgiu a expressão “imprensa marrom”?

Ela foi inspirada na expressão americana yellow press (“jornalismo amarelo”), que surgiu no final do século XIX a partir da concorrência entre os jornais New York World e The New York Journal. Eles haviam entrado em guerra para ter em suas páginas as aventuras de Yellow Kid, a primeira tira em quadrinhos da história.
A disputa nos bastidores foi tão pesada que o amarelo do cobiçado personagem acabou virando sinônimo de publicações sem escrúpulos. Em língua portuguesa, a expressão teve sua cor alterada no Brasil em 1959, quando a redação do jornal carioca Diário da Noite recebeu a informação de que uma revista chamada Escândalo extorquia dinheiro de pessoas fotografadas em situações comprometedoras.
O jornalista Alberto Dines, hoje editor do programa de TV Observatório da Imprensa, preparava, para a manchete do dia seguinte, algo como “Imprensa amarela leva cineasta ao suicídio”. O chefe de reportagem do Diário, Calazans Fernandes, achou o amarelo uma cor amena demais para o caráter trágico da notícia e sugeriu trocá-la por marrom. “Assim, a expressão ‘imprensa marrom’ originou-se numa denúncia contra a própria imprensa marrom”, afirma Dines. Além de criar o novo termo, a manchete do Diário da Noite contribuiu para o fim da criminosa revista Escândalo, fechada logo em seguida.
Vimos também a violência INSTUCIONALIZADA que um tipo de violência com o intuito de garantir supostamente a ordem e a lei por ter o monopólio legítimo da violência, utiliza-se exército, das polícias e da burocracia , para multar, prender e até matar em nome da normatização e da ordenação social. O terrorismo é também uma forma de violência institucionalizada por alguns Estados.
- Sobre a perspectivas sociológica contemporânea da violência sociológica observamos as diferentes abordagens acerca da violência destacam o pouco espaço existente para o sujeito da argumentação, da negociação ou da demanda, enclausurado na exibição da força física pelo oponente.

- As violências nas favelas do Rio de Janeiro em razão do tráfico de drogas, aponta-se a ausência do Estado em garantir a segurança ou seja os direitos sociais. Observamos um conflito entre a autonomia dos grupos sociais e a submissão.

- Na história do Brasil observa-se que vivemos sobre regimes autoritários, tanto no Brasil  Colônia,  como na República. A nossa democracia é jovem, ainda não criou raízes na sociedade o que difere da violência.e do autoritarismo que observamos em diversos locais do nosso país.

Nunca se assistiu a tanta violência na televisão como nos dias atuais. Dada a enormidade de tempo que crianças e adolescentes das várias classes sociais passam diante da TV, é lógico o interesse pelas consequências dessa exposição. Até que ponto a banalização de atos violentos, exibidos nas salas de visita pelo País afora, diariamente, dos desenhos animados aos programas de “mundo-cão”, contribui para a escalada da violência urbana? Essa questão é mais antiga do que se imagina.

Sobre o texto acima podemos afirmar que as crianças, em particular, são as mais vulneráveis a essas influências, porque interiorizam padrões de comportamento e papéis sociais com menor visão crítica.

 Conceito Família 

As famílias são consideradas grupos primários, nos quais as relações entre os indivíduos são pautadas na subjetividade dos sentimentos entre as pessoas, fato que justifica, muitas vezes, o amor existente entre pais e filhos adotivos, logo sem relação consanguínea. Assim, os laços que unem os indivíduos em família não se sustem pela lógica da troca, da conveniência do relacionamento a partir de um cálculo racional como que em um contrato no mundo dos negócios em que cada parte vê vantagem na relação existente, constituindo um grupo formal. Ao contrário, a família é um grupo informal, no qual as pessoas estão ligadas por afeto e afinidade, e que por conta deste sentimento criam vínculos que garantem a convivência (em um mesmo local de residência, por exemplo), além da cooperação econômica.  

Hoje o conceito família se configuraram de maneiras distintas.  

Posted by Francisco Geo

Quem sou eu

Formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF)(Licenciatura), Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Curso de extensão em O&M pela Fundação Getúlio Vargas, Pós-graduado em gestão ambiental pela Ferlagos, Professor da rede estadual do Estado do Rio de Janeiro e da rede particular, professor de curso preparatório militar, cursos pré-vestibular.

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