Ela foi inspirada na expressão americana yellow press (“jornalismo amarelo”), que surgiu no final do século XIX a partir da concorrência entre os jornais New York World e The New York Journal. Eles haviam entrado em guerra para ter em suas páginas as aventuras de Yellow Kid, a primeira tira em quadrinhos da história.
A disputa nos bastidores foi tão pesada que o amarelo do cobiçado personagem acabou virando sinônimo de publicações sem escrúpulos. Em língua portuguesa, a expressão teve sua cor alterada no Brasil em 1959, quando a redação do jornal carioca Diário da Noite recebeu a informação de que uma revista chamada Escândalo extorquia dinheiro de pessoas fotografadas em situações comprometedoras.
O jornalista Alberto Dines, hoje editor do programa de TV Observatório da Imprensa, preparava, para a manchete do dia seguinte, algo como “Imprensa amarela leva cineasta ao suicídio”. O chefe de reportagem do Diário, Calazans Fernandes, achou o amarelo uma cor amena demais para o caráter trágico da notícia e sugeriu trocá-la por marrom. “Assim, a expressão imprensa marrom originou-se numa denúncia contra a própria imprensa marrom”, afirma Dines. Além de criar o novo termo, a manchete do Diário da Noite contribuiu para o fim da criminosa revista Escândalo, fechada logo em seguida.
Vimos também a violência INSTUCIONALIZADA que um tipo de violência com o intuito de garantir supostamente a ordem e a lei por ter o monopólio legítimo da violência, utiliza-se exército, das polícias e da burocracia , para multar, prender e até matar em nome da normatização e da ordenação social. O terrorismo é também uma forma de violência institucionalizada por alguns Estados.
- Sobre a perspectivas sociológica contemporânea da violência sociológica observamos as diferentes abordagens acerca da
violência destacam o pouco espaço existente para o sujeito da argumentação, da
negociação ou da demanda, enclausurado na exibição da força física pelo
oponente.
- As violências nas favelas do Rio de Janeiro em razão do tráfico de drogas, aponta-se a ausência do Estado em garantir a segurança ou seja os direitos sociais. Observamos um conflito entre a autonomia dos grupos sociais e a submissão.
- Na história do Brasil observa-se que vivemos sobre regimes autoritários, tanto no Brasil Colônia, como na República. A nossa democracia é jovem, ainda não criou raízes na sociedade o que difere da violência.e do autoritarismo que observamos em diversos locais do nosso país.
Nunca se assistiu a tanta violência na televisão como nos dias atuais. Dada a enormidade de tempo que crianças e adolescentes das várias classes sociais passam diante da TV, é lógico o interesse pelas consequências dessa exposição. Até que ponto a banalização de atos violentos, exibidos nas salas de visita pelo País afora, diariamente, dos desenhos animados aos programas de “mundo-cão”, contribui para a escalada da violência urbana? Essa questão é mais antiga do que se imagina.
Sobre o texto acima podemos afirmar que as crianças, em particular, são as
mais vulneráveis a essas influências, porque interiorizam padrões de comportamento
e papéis sociais com menor visão crítica.
Conceito Família
As famílias são consideradas grupos primários, nos quais as relações entre os indivíduos são pautadas na subjetividade dos sentimentos entre as pessoas, fato que justifica, muitas vezes, o amor existente entre pais e filhos adotivos, logo sem relação consanguínea. Assim, os laços que unem os indivíduos em família não se sustem pela lógica da troca, da conveniência do relacionamento a partir de um cálculo racional como que em um contrato no mundo dos negócios em que cada parte vê vantagem na relação existente, constituindo um grupo formal. Ao contrário, a família é um grupo informal, no qual as pessoas estão ligadas por afeto e afinidade, e que por conta deste sentimento criam vínculos que garantem a convivência (em um mesmo local de residência, por exemplo), além da cooperação econômica.
Hoje o conceito família se configuraram
de maneiras distintas.