Archive for novembro 2014

TRANSPORTES

Na Era Varga, o transporte ferroviário predominava no Brasil. O Brasil já teve mais de 38 mil quilômetros de ferrovias. Em 1999 a sua rede foi reduzida para um pouco mais de 29 mil quilômetros, quando transportou quase 260 milhões de toneladas e carga.

Em 1860 e até 1870, houve a chamada expansão e evolução do sistema paulista de transporte. A maior parte da atual extensão ferroviária nacional encontra-se na Região Sudeste onde os estados de São Paulo e Minas Gerais têm cada um, cinco mil quilômetros de ferrovias. Tudo isso se deve as estruturas instaladas no auge da economia cafeeira.

Transportam grandes quantidades de mercadoria, com uma quantidade menor de combustível. Tudo isso faz baratear o produto final ao consumidor.
O transporte ferroviário é uma parte fundamental da cadeia logística que facilita as trocas comerciais e o crescimento econômico.

Permite o transporte de cargas de baixo valor total, em grandes quantidades, entre uma origem e um destino, a grandes distâncias, tais como: minérios, produtos siderúrgicos, agrícolas e fertilizantes e etc.

Nos EUA, o setor ferroviário corresponde a 50% da matriz de transporte, com 25% para o rodoviário e 25% para o hidroviário.
No governo de Juscelino temos incentivos as indústrias automobilísticas, mas a verdade é que o Brasil vinha optando pelo setor rodoviário ao priorizar investimentos já desde o inicio do século XX.

O governo JK optou pelo rodoviário como política de governo em grande parte para estimular a vinda de indústrias, em especial do setor automobilístico. A partir daí, o transporte rodoviário toma impulso passando a ser o sistema mais utilizado para o deslocamento de cargas e serviços. É um transporte dinâmico e ágil, sendo muito prático para percorrer pequenas distâncias.

A navegação fluvial no Brasil anda concentra-se principalmente na região Amazônica em razão do povoamento que ocorre nas margens dos rios, já que a região é dominada por uma grande bacia hidrográfica.

Já o aéreo, tem uma grande importância no transporte de passageiros. Exerce um grande papel na ligação entre lugares distantes.

Hoje é muito comum o chamado transporte que se realiza por meio de tubo (dutoviário), onde se transporta oleodutos, minerodutos, substâncias gasosas.


Os custos que muitas empresas tinham no deslocamento de pessoas com hospedagens, passagens e estadias, foram customizadas em razão do avanço tecnológico das telecomunicações e da computação. O tempo foi reduzido trazendo benefícios. Entre eles podemos citar: videoconferência, e-mail, whatsap e outros.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Posted by Francisco Geo

República Popular da China / Hong Kong

Na década de 1990, a República Popular da China tem um crescimento na razão de 18%. Representa um dos maiores recordes desde o fim da Guerra Fria. Tudo isso se deve as reformas que foram iniciadas na década de 1980, como abertura econômica onde temos a entrada das multinacionais, indústrias voltadas para a exportação, porém, com uma política fechada.


Em 1997 o protetorado britânico Hong Kong, é entregue a República Popular da China. O governo chinês. Mantém status especial para esse tigre asiático, já que possui um padrão socioeconômico muito elevado se comparado ao chinês. A China possui uma estrutura altamente centralizada num único partido o PCCs. Hong Kong com sua economia capitalista apesar de incorporada ao território chinês mantém status de Região Administrativa Especial. Hong Kong deverá manter até 2047 seu sistema econômico, a moeda e um alto grau de autonomia administrativa. A China responderá pela política externa e pela defesa da região.  
Posted by Francisco Geo

Oriente Médio


Essa região marcada por uma série de conflitos:

- Revolução Islâmica no Irã – 1979
- Guerra Irã x Iraque - 1980 - 1988
- Guerra do Golfo – 1990 – 1991
- Governo talibã no Afeganistão (década de 1990)
- Invasão estadunidense ao Afeganistão (2001)
- Invasão estadunidense ao Iraque (2003)

No Irã (1979) ocorre a queda da monarquia, o Xá Reza Pahlevi é retirado do poder, caindo assim a monarquia e a ascensão dos líderes religiosos, dando início da teocracia xiita. Era a Revolução Teocrática, onde os aiatolás que representam os clérigos da mais alta posição na hierarquia do islamismo xiita.
Observamos então, a pretensão do Islã criar Estados islâmicos para que se torne uma nova força mundial. Com isso temos uma unidade entre religião e política que é denominado de fundamentalismo.

O Irã governado pelos aiatolás, sendo o mais famoso na época o Khomeini, já falecido, foi responsável por essas mudanças nesse país (Revolução Islâmica). Esse conjunto de mudanças ocorrido no Irã em 1979, acabou por provocar a queda do Xá Reza Pahlevi.

Sabemos que o Oriente Médio vive uma situação conflitosa explícita e tudo é decorrente de religiões, culturas e interesses estrangeiros por uma série de questões.
Na década de 1990, Saddam Husseuin se acha no direito de invadir o Kwait e anexá-lo, alegando razões históricas. Alegava também que o país invadido estava negociando a venda de petróleo a preço menor e assim prejudicando o país de Saddam. Pediu indenizações milionárias ao governo do Kuwait.

Assim, inicia-se mais um conflito na região sendo conhecida como a Guerra do Golfo.
Os EUA ao sofrerem com o ataque de 11 de setembro, o governo de George Walker Bush decidiram empreender uma “guerra contra ao terror”. A partir desse momento temos uma campanha política, pregando a intervenção no chamado “eixo do mal”. Nesse grupo estaria na época o líder político do Iraque Saddam Hussein.
  
A invasão do Irã sobre o Iraque resultou
O conflito nessa região já vem de longas datas. As guerras entre árabes e judeus, tiveram como causa principal o problema de uma população sem território, dos refugiados palestinos em razão da criação do Estado de Israel.

      

Posted by Francisco Geo

Quem sou eu

Formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF)(Licenciatura), Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Curso de extensão em O&M pela Fundação Getúlio Vargas, Pós-graduado em gestão ambiental pela Ferlagos, Professor da rede estadual do Estado do Rio de Janeiro e da rede particular, professor de curso preparatório militar, cursos pré-vestibular.

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