Archive for novembro 2017

CAPITALISMO INFORMACIONAL

Resultado de imagem para capitalismo informacionalAtenção Segundo ano

O conceito de capitalismo informacional foi proposto na obra "Sociedade em Rede" e elege a tecnologia de informação como o paradigma das mudanças sociais que reestruturam o modo de produção capitalista, a partir de 1980.

A Revolução Informacional demanda a interatividade do trabalho com a máquina, tendo a invenção humana um papel central nesse processo.

Alguns Estados e um conjunto diminutivo de grandes empresas controlam o essencial da revolução tecnológica em curso, atualizando o desenvolvimento geograficamente desigual.

Com a emergência do capitalismo financeiro no início do século XX fez surgir as Bolsas de Valores.

Se considerarmos o processo de desenvolvimento do capitalismo, podemos dizer que ele foi respectivamente comercial, industrial, financeiro e informacional.

A internet abre novas fronteiras devido às numerosas funções que ela exerce. Entre essas novas funções, temos o correio eletrônico, banco de dados, trabalho à distância a tele comércio.

Sistemas de significados historicamente criados, segundo os quais dão forma, ordem, objetivo e direção às nossas vidas que são conhecidos por padrão cultural.

O conceito que não apresenta ligações ou estímulos à Terceira Revolução Industrial é a estatização. Exemplo: Formação de empresas transnacionais ou multinacionais.

O principal motor técnico e histórico que permitiu a formação do capitalismo informacional foi a Terceira Revolução Industrial.


Atenção Primeiro Ano


Os movimentos feministas que visam à transformação da situação feminina e das relações entre mulheres e homens na sociedade, em diversos aspectos.
Hoje observamos uma luta contra as desigualdades assentadas sobre as diferenças sexuais dos sujeitos sociais, a igualdade de oportunidades para mulheres e homens, o combate à violência de gênero.
Na visão do antropólogo Júlio César Melatte, observamos que a história da antropologia brasileira divide-se em três períodos. A primeira vai doo fim do século XIX até os anos de 1930. Depois a que vai de 1930 a década de 1960 e por último a década de 1960 até os dias de hoje.
A partir de 1930, temos a formação acadêmica da antropologia no Brasil.
No passado não tão distante observamos que os antropólogos consideravam a nossa população inferior por serem compostos de negros, índios e mestiços.
Na década de 1960 temos movimentos onde expressam ideias e valores de contestação e de crítica de costumes, ocorridos em sociedades europeias e americanas, incluindo-se o Brasil. Observamos aí uma politização das questões de gênero.

Na sociedade brasileira colonial e imperial, o modelo de família patriarcal, apesar de dominante, era subvertido por vários procedimentos adotados pelas mulheres.


Atenção Terceiro Ano


O filósofo e teórico social Michel Foucault (1926-1984) dedica sua obra “Vigiar e punir” (1999) para o entendimento das formas de controle social externas e internas. Segundo o autor, a construção do sujeito dócil, útil e submisso à ordem estabelecida é possível apenas por meio de processos “disciplinadores”, nos quais o corpo e a mente do sujeito são moldados de acordo com o que se pede no meio social.
Para Foucault, controle social é um conjunto entre formas externas e internas de intervenção no comportamento do sujeito desviante.
Com o passar dos tempos os meios de comunicação de massa tornaram-se o poder com mais força para influenciar os indivíduos.
A Ciência Política se ocupa em específico das relações de poder na sociedade e a formação das diversas formas de governo.
Política: princípio de condução de um grupo social, instituição ou sociedade baseado numa determinada filosofia de governo e ou ideia.
No Brasil a preocupação com a cidadania se revela em alguns dos elementos como inclusão dos deficientes na sociedade, estatuto do idoso, estatuto da criança e do adolescente, nos fichas sujas, mas certamente não procura igualdade de todos perante a lei;
As sociedades modernas são complexas e multifacetadas. Mas, é com o capitalismo que as divisões sociais se tornam mais desiguais e excludentes. Marx já observara que só o conflito entre as classes pode mover a história. Para o referido autor a opção que evidencia uma característica de classe social é a posição que os indivíduos ocupam nas relações de produção.
No capitalismo, a mercantilização não se restringe à esfera econômica, ampliando-se para outras relações sociais.
A teoria da consciência de Karl Marx, segundo a qual não é a consciência que determina a vida, mas, ao contrário, é a vida que determina a consciência. Assim, o ser social, tal como a situação de classe, determina a consciência dos indivíduos, que é uma consciência de classe.









quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Posted by Francisco Geo

Quem sou eu

Formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF)(Licenciatura), Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Curso de extensão em O&M pela Fundação Getúlio Vargas, Pós-graduado em gestão ambiental pela Ferlagos, Professor da rede estadual do Estado do Rio de Janeiro e da rede particular, professor de curso preparatório militar, cursos pré-vestibular.

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