Archive for novembro 2013
Atenção nonos anos - Oceania
Falando um pouco sobre os aspectos
econômicos da Oceania.
A balança
comercial da Nova Zelândia não se apresenta positiva. O turismo é uma das
atividades que de certa forma equilibra suas finanças. A exportação da Nova
Zelândia baseia-se na produção de frutas e laticínios. Os neozelandeses praticam
a policultura (uvas, kiwi e outros) e a pecuária, principalmente a ovina.
A sua pecuária bovina encontra-se bastante desenvolvida. As
condições naturais favoráveis, a escassez de mão-de-obra, explicam a
preponderância da pecuária no país. Mais de 90% do leite é obtido através da
ordenha mecânica em condições ideais de higiene, levando as cooperativas onde
se localizam as indústrias de laticínios.
Os derivados de pecuária são vitais para a economia do
país que exporta queijo, leite manteiga e lã.
Sobre a
Austrália podemos destacar a sua produção de diamantes (maior produtor), além de
titânio e bauxita.
Os fatores naturais como as grandes áreas desérticas e
escassa rede hidrográfica influenciam a atividade agrícola australiana.
O setor agrário da Austrália desempenha um importante papel
para a economia do país. Uma das atividades agropecuárias de maior destaque
neste país está ligada a criação de ovinos e, por essa razão, o país é o maior
produtor de lã do mundo. A agricultura australiana é bastante modernizada,
concentrada especialmente no sudeste do país. Os principais produtos agrícolas
da Austrália são cereais, cana-de-açúcar e frutas.
A Austrália assim como a Nova Zelândia integram o bloco
econômico denominado Apec (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico), criado em 1989.
Os países que mais mantêm relações comerciais com o continente australiano são:
Japão, Coréia do Sul e Estados Unidos. Após a inserção da Austrália na Apec, o
mesmo passou a investir capitais em países que integram os chamados Tigres
Asiáticos, entre outras nacionalidades asiáticas com potencial econômico.
A corrida do ouro começou na Austrália no
início da década de 1850.
Sobre o clima da Oceania, podemos afirmar que a altitude são
dois fatores que influenciam consideravelmente a distribuição das espécies
vegetais sobre a superfície terrestre. As florestas pluviais são típicas de
ambientes quentes e úmidos, geralmente sem expressivas variações de umidade; os
solos nesses ambientes são repletos de húmus.
Nos ambientes tropicais, a existência dos solos muito “lavados” é a principal condição
para a sua pobreza em nutrientes. Mesmo com tudo isso, essas áreas são ótimas
para o desenvolvimento das florestas latifoliadas (exuberantes).
Antártica
Sobre esse continente afirmamos que é o continente mais gelado,
pois localiza-se ao sul do globo terrestre e recebe pouca energia solar.
Vários países realizam através das suas bases, diversas pesquisas.
Os Estados Unidos é o país com o maior número de bases científicas.
Globalização
O porquê do interesse das transnacionais em relação aos
países subdesenvolvidos:
Ø novos mercados consumidores;
Ø mão de obra barata;
Ø matérias-primas abundante;
Ø energia abundante.
Bom
estudo!
Segundo Ano - Sagrado
O que é uma região aduaneira?
O que é união econômica? O que é união alfandegária?
O que é protecionismo?
Como encontra-se o comércio atual?
O que é o Terceiro Setor?
Exemplos de Terceiro Setor.
O que levou o Terceiro Setor a crescer?
Características do Terceiro Setor.
Os setores da economia: Primário / Secundário / Terciário
A política de transporte do Brasil.
Transporte que o governo de Juscelino deu destaque.
Qual o tipo de transporte que o Brasil prioriza.
Evolução do comércio brasileiro.
Período colonial e abertura dos portos as nações unidas.
Período de crise econômica. O Brasil vive a crise. Crise energética.
DIT e a NDIT
Organização mundial do comércio.
A divisão do território brasileiro em 3 grandes complexos regionais:
A divisão do território brasileiro em 3 grandes complexos regionais:
• Amazônia
• Nordeste
• Centro-Sul
Essa divisão tem a vantagem de caracterizar a especialidade do processo socioeconômico, considerando a gênese histórica de cada complexo.
- Constituem elemento central para a proposta de divisão regional do Brasil nos complexos regionais - Amazônia, Nordeste e Centro-Sul:
• as distintas especializações produtivas, ou seja, diferenças naquilo que é produzido e no modo como a produção se realiza.
• os distintos modos e intensidade como se verifica na circulação, no consumo e na gestão das atividades.
• as distintas organizações espaciais, isto é, diferentes formas materiais, criadas pelo trabalho social, em seu arranjo espacial.
• os distintos níveis de articulação interna, inter-regional e internacional.
- A orientação da atual organização do espaço brasileiro se formou com a industrialização e com a divisão territorial do trabalho, segundo um esquema centro-periferia. O centro econômico do País, urbanizado e integrado, exerce influência marcante sobre as áreas periféricas, orientando fluxos de recebimento de matéria-prima e de alimentos, e de fluxos de expansão de capitais.As diversas periferias identificadas na organização do espaço brasileiro possuem considerável integração entre si, gerando fluxos intra-regionais maiores que aqueles entre as periferias e o centro econômico do País.
• O critério adotado, na divisão regional descrita no mapa, tem por referência as características socioeconômicas, relativas à população e às atividades produtivas. Observe o mapa abaixo::
• O mapa acima apresenta a proposta de regionalização do Brasil baseada em três grandes complexos regionais ou regiões geoeconômicas.Utiliza critérios abrangentes como o processo de formação histórico e econômico do Brasil, associado à modernização brasileira, através de suas atividades produtivas. Engloba uma porção do norte de Minas Gerais no complexo nordestino, tendo em vista suas características semiáridas e o seu baixo dinamismo econômico regional.
• Para garantir a soberania nacional e estimular o povoamento e a economia da Amazônia o governo federal criou a SUDAM.´
- O recém-inaugurado Sistema de Vigilância da Amazônia - SIVAM atende a interesses tanto do Brasil, isoladamente, quanto do mundo globalizado, em que o País se insere. Esses interesses são nacionais, porque:
• será possível ao Brasil exercer, em caráter permanente, o controle - aéreo e terrestre - sobre mais da metade do território nacional.
• globalizados, porque parte da região coberta pelo sistema abriga bases de redes de tráfico ilegal, que, hoje, comprometem a segurança do mundo.
• nacionais, porque revela o desenvolvimento tecnológico e científico do País em um setor de ponta, o que aumenta seu prestígio em âmbito mundial.
- Conhecido como Projeto Grande Carajás, este empreendimento implicou na construção de grandes equipamentos de infraestrutura na região Norte, dentre os quais destacam-se a usina hidrelétrica de Tucuruí, o porto de Itaqui no Maranhão e a Estrada de Ferro Carajás.
Obs.:
Para Caio Prado Jr., a formação brasileira se completaria no momento em que fosse superada a nossa herança de inorganicidade social ? o oposto da interligação com objetivos internos ? trazida da colônia. Este momento alto estaria, ou esteve, no futuro. Se passarmos a Sérgio Buarque de Holanda, encontraremos algo análogo. O país será moderno e estará formado quando superar a sua herança portuguesa, rural e autoritária, quando então teríamos um país democrático. Também aqui o ponto de chegada está mais adiante, na dependência das decisões do presente. Celso Furtado, por seu turno, dirá que a nação não se completa enquanto as alavancas do comando, principalmente do econômico, não passarem para dentro do país. Como para os outros dois, a conclusão do processo encontra-se no futuro, que agora parece remoto. (SCHWARZ, R. Os sete fôlegos de um livro. Sequências brasileiras. São Paulo: Cia. das Letras, 1999 (adaptado).
Acerca das expectativas quanto à formação do Brasil, a sentença que sintetiza os pontos de vista apresentados no texto é Brasil, a eterna esperança.
- . As empresas estabelecidas na Zona Franca utilizam, basicamente, matérias primas regionais e exportam produtos para o Centro-Sul Brasileiro.
- Os maiores centros industriais da região Nordeste são Fortaleza, Salvador e Recife.
- A partir da década de 1970, o Governo Federal passou a intervir, de forma mais decisiva, na Região Centro-Oeste. Programas e planos contemplaram a região, concedendo incentivos e atraindo investidores para numerosos setores da sua economia. A execução de grandes projetos agropecuários com base em incentivos fiscais. A ampliação da fronteira agrícola com a incorporação de novos espaços produtivos. O aumento do rendimento agrícola graças à introdução de técnicas mais eficientes. A ampliação da infra-estrutura viária e a construção de hidrelétricas.