Archive for novembro 2012

UM DIA DA CAÇA - OUTRO, DO CAÇADOR

- Por Bandnews

Brasileiros barrados na Espanha reclamam de humilhação

Um grupo de 15 turistas foi barrado no aeroporto de Madri. E ficou três dias detido, antes da volta forçada. Até idosas sofreram com o descaso das autoridades espanholas. Visite o UOL Notícias



Política


16/11/2012 11h00m

Espanha pedirá a Dilma redução nas restrições a imigrantes do país


Diante da crise econômica que assola a Espanha e boa parte dos países europeus há anos, o governo do país quer interceder para que o Brasil flexibilize algumas regras que possam agilizar a concessão de vistos de trabalho para enviar mais profissionais para suas empresas já instaladas em território verde-amarelo.
http://www.emtemporeal.com.br/index.asp?area=2&dia=16&mes=11&ano=2012&idnoticia=123344
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Posted by Francisco Geo

GOLPE MILITAR




31 de março / 1º de Abril – As forças armadas com apoio de setores da sociedade civil retira do governo o então presidente João Goulart (Jango).

Foram 21 anos de ditadura. (depois de 20 anos na escola é preciso aprender...)
O Golpe Militar é chamado pelas direitas de “Revolução” de 64. Revolucionar pelo que sei é mudar significativamente. Mudou alguma coisa?
O período do Golpe Militar era o período da Guerra Fria:

Tio Sam (insano) - liderando o capitalismo
URSS – líder do bloco socialista

Nesse período era comum (acho que até hoje) os EUA invadir países latinos, caso contrariasse seus interesses (vontades).


Essas intervenções são mais frequentes após Cuba (1959) ter se tornado Socialista (ali na sua cara).

Os EUA visam evitar nesse período uma propagação do sistema comunista, e para isso se faz valer da força militar em apoio aos queridos ditadores. O continente latino americano é tomado por porcos chauvinistas. E o meu querido país se inclui nessa lista (que vergonha).
As causas maiores deste golpe estavam aqui dentro do nosso país, pois vivíamos momentos de turbulências políticas e de confrontos de interesses entre as várias classes e movimentos sociais: agitação do crescimento econômico (JK - 1956 a 1961); crise do “modelo de substituição de importações”.

Anos 60, lembrado por muitos como os anos dourados. Será?

 O Brasil precisa se desenvolver e para isso teria que se reorganizar economicamente e socialmente, beneficiando assim as elites e o capital estrangeiro. Certamente que a classe menos favorecida ficaria de fora como ficou por muitos anos.     
Durante o governo militar estas práticas são realizadas.

Vivia-se um momento de crise – vários setores da sociedade exigiam reformas sócias de fato como a Reforma Agrária.

Nesse momento de crise nossa economia está estagnada e com uma inflação alta, o que gerava cada vez mais uma insatisfação popular, exigindo mudanças.
Nossos militares possuíam profundas ligações com o pensamento “conservadorismo” e pró-EUA.

Agora a coisa pega. 
Vem aí o DSN – Doutrina de Segurança Nacional. Oh meu Deus! Tenho que me mandar do meu país. Qualquer atitude minha em favor da sociedade sofrida me faz virar comunista ou esquerdista. Posso ir para as masmorras ou de repente somem comigo. Olha o DOPS. O que faço?  

Permitem a internacionalização da nossa economia.

Na verdade, o golpe de 1964 ocorre contrariando aqueles que defendiam mudanças na sociedade, (nesse caso, à esquerda).

A crise do velho “modelo de substituição de importação”, também é um dos motivos. Tudo isso, gera uma tensão mundial provocada pela guerra fria. 

O medo de ocorrer à mesma coisa que aconteceu em Cuba (libre). Uma Revolução que levou ao comunismo nas barbas do titio Sam.

E aí entram os militares no poder, para evitar assim um governo popular, apoiado por quem? Advinha? Isso mesmo. Acertou.

Depois retorno.
Abraços a todos!
  


        

Posted by Francisco Geo

Atenção vestibulandos

http://vestibular.brasilescola.com/atualidades/
Posted by Francisco Geo

Japão / China





Ø  O Japão após a Segunda Guerra Mundial encontrava-se completamente arrasado. Altos investimentos norte americanos foram direcionados as indústrias, o que resultou numa aceleração da economia.

Ø  Como sabemos, o Japão é pobre em recursos minerais, tendo que importar praticamente tudo, como o minério de ferro brasileiro, que extraído dos Carajás, onde um consórcio japonês importa grande parte. Ressalto que, no pós-guerra, o Japão não investe na área militar como no passado. Estes investimentos vão para a educação e indústrias de bases. Lembrando também que uma poupança interna é criada e os salários são baixos comparados aos dos países desenvolvidos. Grande parte da produção econômica é controlada pelos Zaibatsu ( era as empresas diversificadas da família que se levantaram ao prominence na era de Meiji. Algumas do zaibatsu o mais importante e de suas origens eram Suzuki, Sumitomo, Mitsubishi e outros).
OBS.: Na Era Meiji, o Japão sofreu grandes transformações no campo social, político e econômico. As forças armadas passou por uma total reestruturação, segundo os padrões ocidentais pois visava se expandir pelo Pacífico e o sudeste asiático.

Ø  No passado, não muito distante, foi observado a soberania japonesa no sudeste asiático, industrialmente. Hoje, a concorrência surge sendo em menor escala como a Coréia do Sul com seus aparelhos eletrônicos, automóveis e etc. Hong Kong é outro exemplo.

Ø  China - é um país de economia estatal e  cooperativa, contando com algumas áreas livres ao capital estrangeiro.

Ø  O papel do Estado foi de grande importância para o desenvolvimento econômico de nações como a China, Japão e os próprios Tigres Asiáticos. Observamos nestas economias os fortes laços familiares com grandes empresas.

Ø  As reformas iniciadas na década de 1980 como: a abertura a econômica, com a política fechada; a entrada das multinacionais e indústrias voltada para exportação permitindo a China na década seguinte a ter um crescimento econômico dispara.


Posted by Francisco Geo

Fiquem Atentos - Segundo Ano

Alunos do Segundo Ano

  • Todos nós sabemos que a chegada da família real ao Brasil Colônia, trouxe umas séries de benefícios. A primeira medida tomada por D. João VI foi à abertura dos Portos as Nações Amigas, resultando nesse momento na quebra do Pacto Colonial.

  • Sabemos que as Metrópoles estabeleceram um Pacto Colonial, onde forneceriam produtos manufaturados para as colônias e por sua vez as colônias forneciam matérias-primas.

  • Com a Revolução Industrial as Metrópoles passam a fornecer produtos industrializados e as Colônias continuam a mandar matérias-primas. (DIT)

  • Mesmo com a independência das colônias, os novos países independentes, mas dependentes economicamente continuam a mandar matérias-primas e a receberem produtos industrializados.

  • Após a Segunda Guerra Mundial o cenário mundial muda. Os países subdesenvolvidos continuam a mandar matérias-primas mais produtos industrializados enquanto que os países desenvolvidos continuam a manda produtos industrializados, tecnologias e financiamento.

  • Quando ocorre a Segunda Revolução Industrial, a concorrência passa a ser maior e se tem uma maior necessidade de matérias-primas. A Europa faz a Partilha da África na Conferência de Berlim e tira vantagem, pois a fartura de matérias-primas da Ásia e da África favorece na queda de preços e maiores vendas para os países industrializados europeus. É o chamado Imperialismo que acaba após a Segunda Guerra Mundial.
  
  • A forte concorrência de produtos ingleses no mundo fez a Alemanha e os EUA a criarem barreiras na condição de impedir a entrada e saída de mercadorias. A este tipo de atitude tomada por essas nações denominamos de Protecionismo. Uma prática até hoje utilizada mesmo com a criação do GATT que mais tarde muda de nome, passa a se chamar OMC, órgão onde vários países participam para moralizar, criar regras, procurando agir de forma justa entre as nações que dela fazem parte.

  • Observamos hoje que os países ricos subsidiam seus agricultores e indústrias têxteis. Isso infelizmente é uma prática que prejudica principalmente os países que não dispõem de recursos e tem grande parte da sua receita oriunda da comercialização de produtos agrícolas. Os subsídios dados aos agricultores dos países ricos (retirada de impostos sobre insumos agrícolas, máquinas, faz com que coloquem no mercado seus produtos com preços mais baixos, dificultando os agricultores de países subdesenvolvidos.
  • Hoje vivemos o chamado neoliberalismo, onde o Estado deve intervir o mínimo na economia, temos uma maior circulação de capitais estrangeiros, abertura da economia a entrada das multinacionais e uma política de privatização de empresas.
  •  Na década de 1990, observamos que uns determinados grupos de países subdesenvolvidos iniciam a sua industrialização, isso ocorre em razão às exportações de matérias-primas com preços mais elevados.
 




         
 

terça-feira, 20 de novembro de 2012
Posted by Francisco Geo

JAPÃO


JAPÃO

- O Japão é um país que teve um crescimento acelerado após a Segunda Guerra Mundial. Um país arrasado pela guerra, pois sentiu diretamente os efeitos de duas bombas atômicas, lançadas pelos estadunidenses. 
Após a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial, sua economia ficou praticamente parada em razão da destruição sofrida. A falta de alimentos, inflação desenfreada além de um mercado paralelo deixava o Japão a princípio irrecuperável.
O Japão perdera todos os seus territórios de além-mar. O crescimento populacional dispara. Suas indústrias destruídas pela guerra dificultava mais ainda a partida para um novo crescimento.
A população japonesa começou a reconstruir a economia devastada pela guerra, graças aos investimentos de capitais norte-americanos em grupos industrializados japoneses.
O Japão é um país muito pobre em recursos minerais, necessitando importar do Brasil grandes quantidades de ferro, da região dos Carajás. Um consórcio japonês compra grande parte da produção de ferro desta região.
A recuperação japonesa como já foi dito acima, deve-se aos altos investimentos estadunidenses. Outros fatores que podemos mencionar são os pequenos gastos militares e os baixos salários pagos aos trabalhadores, a construção de inúmeras pequenas e médias hidrelétricas montadas no país e a maior parte da produção econômica é controlada por grupos, chamados Zaibatsu, que monopolizaram a economia do país.
      
Obs.: A Era Meiji foi responsável pelo processo de industrialização japonesa no século XIX, única nação que fora da Europa juntamente com os EUA que promovem a Revolução Industrial em seus países. A Era Meiji é marcada pela reestruturação das Forças Armadas, de acordo com os padrões ocidentais. Na verdade, os japoneses já visavam se expandir pelo Sudeste da Ásia e o Pacífico.
   
  fontes: Portal São Francisco

Posted by Francisco Geo

CHINA



A República Popular da China com uma população de 1.336.718.015 (estimativa julho de 2011)é o país mais povoado do mundo.  A China possui 9.640.011 km² tornando-se o terceiro em área. 

Com à abertura de uma política de mercado de base socialista, (socialismo pragmático ou de mercado) a China tornou-se  hoje a segunda potência comercial do mundo, desbancando o Japão.

A China apresenta hoje os mais respeitáveis índices de desenvolvimento tecnológico, educacional, industrial e comercial. Pais de dimensões continentais e uma população superior a 1 bilhão e 300 mil habitantes com cultura
milenar, constitui um mercado potencial para gerar grandes negócios, para onde hoje estão se voltando os interesses de grandes investidores do mercado mundial.

Para além das contribuições culturais já mencionadas, outras quatro grandes invenções chinesas na área da tecnologia marcaram profundamente a 
história mundial:

 A escalada do sucesso econômico chinês em parte se deve:
  •  a criação das chamadas Zonas Econômicas Especiais (ZEEs);
  •  a abertura de importantes cidades portuárias abertas ao capital externo constituem zonas de livre comércio, estabelecidas por meio de uma legislação mais flexível, com a redução ou até mesmo a isenção de impostos;
  •  Essas medidas visam a atrair investimentos estrangeiros e absorver as inovações tecnológicas desenvolvidas nos países mais avançados;
- As ZEEs e as cidades portuárias recebem grandes investimentos realizados, sobretudo, por japoneses e norte-americanos. 

- Fatores que atraem os investidores:

  • como o baixo custo da mão de obra;
  • gigantesco mercado consumidor chinês, que se apresenta como uma excelente oportunidade para o crescimento das empresas;
  •  qualificação de certa forma da mão de obra;
  • lei ambientais frageis.
 
Características das ZEE 
 
• Incentivos fiscais ao investimento
• Grande autonomia nas políticas de comércio externo
• Prioridade à atração de investimento estrangeiro
• Incentivos à formação de joint-ventures
• Produção vocacionada para a exportação
• Atividades económicas baseadas nas regras de mercado






- Na Zona Econômica Especial (ZEE) de Pudong, que ocupa 500 km2 na costa chinesa, está sendo construído o maior centro financeiro, industrial e comercial do Extremo Oriente. Antes do fim do ano, cerca de cem entidades financeiras da Europa e dos Estados Unidos se somarão às 200 que já operam na ZEE, considerada uma das maiores captadoras de investimentos na Ásia. Apresente uma vantagem oferecida pelo Estado chinês para atrair capitais transnacionais para Pudong.

Entre as vantagens oferecidas pelo Estado chinês aos empreendimentos estrangeiros encontram-se:
  •  rendimentos livres de impostos
  •  terrenos públicos e construções de qualidade a baixo custo
  •  liberdade para remessa de lucros para o exterior e facilidades para associações entre o capital estatal e os investimentos privados globais
  •  moeda desvalorizada que permite a exportação de produtos baratos para o mercado global
  • mão-de-obra local qualificada, com salários relativamente mais baixos
  • infraestrutura de transportes e telecomunicações moderna e promovida pelo Estado.
 
Posted by Francisco Geo

Quem sou eu

Formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF)(Licenciatura), Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Curso de extensão em O&M pela Fundação Getúlio Vargas, Pós-graduado em gestão ambiental pela Ferlagos, Professor da rede estadual do Estado do Rio de Janeiro e da rede particular, professor de curso preparatório militar, cursos pré-vestibular.

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